livros para criar outros mundos.

Cooperativismo de plataforma.
A leitura de Cooperativismo de Plataforma, de Trebor Scholz, nos convida a questionar o sistema atual da economia de compartilhamento e pensar sobre possíveis modelos mais democráticos e abertos de plataformas digitais, baseados na co-propriedade e na gestão compartilhada.

cidades para compartilhar.
Livro escrito coletivamente por 45 colaboradores, de cinco continentes e editado pela revista digital Shareable. Contém 69 casos de estudo e 68 modelos de políticas públicas ligadas ao bem comum e à cultura colaborativa, como mobilidade, energia, finanças e tecnologia.

O bem viver.
Alberto Acosta resgata o conceito de sumak kawsay, de origem kíchwa, e nos propõe uma ruptura civilizatória calcada na utopia do Bem Viver e na urgência de se construir sociedades verdadeiramente solidárias e sustentáveis.
Uma quebra de paradigmas para resgatar a comunhão entre Humanidade e Natureza e imaginar novos mundos.

vivir mejor con menos.
O conector do Ouishare e criador do blog Consumo Colaborativo, Albert Cañigueral, nos apresenta um panorama das transformações promovidas pela economia colaborativa em diversas áreas, como mobilidade, finanças e até no turismo.
O livro é uma excelente introdução para quem deseja conhecer e promover uma nova economia. Ainda não há edição em português.

Reinventando as Organizações.
Frederic Laloux nos mostra que o próximo estágio da consciência humana está em curso e vai mudar a forma como administramos nossos negócios. O livro traz detalhadamente a jornada de organizações pioneiras que estão ressignificando o futuro do trabalho.
No site da Cuidadoria você pode baixar o PDF e fazer uma contribuição consciente: você define o valor que quer pagar pelo livro.

Além das Redes de Colaboração.
Reunindo acadêmicos de várias áreas do conhecimento, ativistas e artistas, o livro trabalha a contradição entre as possibilidades de criação e disseminação culturais inerentes às redes informacionais e as tentativas de manter a inventividade e a interatividade sob o controle dos velhos modelos de negócios construídos no capitalismo industrial.